Curso inteligência e contrainteligência

Este curso é uma apresentação fundamentada nos mais modernos estudos sobre o assunto, enfatiza a necessidade do uso das atividades de inteligência e contrainteligência para a segurança e desenvolvimento competitivo das organizações. Os participantes terão oportunidade de aprender sobre os riscos do atual ambiente competitivo, complexo e volátil, que podem ameaçar seus negócios e como enfrenta-los adequadamente.

3. 20/4/2014 Prof. Milton Roberto de Almeida – 2012 4 PROGRAMA 1 – INTRODUÇÃO 1.1 – O atual ambiente estratégico e seus riscos 1.2 – Riscos externos e internos da indústria petrolífera 2 – INTELIGÊNCIA: GERAÇÃO DE CONHECIMENTOS 2.1 – Conceitos e tipos de Inteligência 2.2 – Análise das oportunidades, ameaças, forças e fraquezas (SWOT) 2.3 – Exemplos das principais metodologias 3 – CONTRAINTELIGÊNCIA: NEUTRALIZAÇÃO DA INTELIGÊNCIA ADVERSÁRIA 3.1 – Conceitos e ações de Contrainteligência 3.2 – Segurança contra espionagem, sabotagem e outras ações contra a organização 3.3 – Necessidade de um planejamento integrado de segurança corporativa 4 – GESTÃO DE RISCOS: COMPORTAMENTOS E FERRAMENTAS 4.1 – Fundamentos de gestão integrada de riscos corporativos 4.2 – Requisitos de Visão, Liderança e Processos Organizacionais 4.3 – Gestão antecipatória de riscos: métodos para proteger a organização 5 – CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

4. 20/4/2014 Prof. Milton Roberto de Almeida – 2012 5 1 – INTRODUÇÃO 1.1 – O atual ambiente estratégico e seus riscos 1.2 – Riscos externos e internos da indústria petrolífera

5. O atual ambiente estratégico e seus riscos 20/4/2014 Prof. Milton Roberto de Almeida – 2012 6 EM REVOLUÇÃO INCERTO EM REGRESSÃO COMPLEXO EM CRISE EM EVOLUÇÃO Assim, as CRISES tornam-se inevitáveis, estando sempre presentes nas vidas das pessoas e das organizações.

6. Riscos (ameaças e oportunidades), externos e internos, da indústria petrolífera 20/4/2014 Prof. Milton Roberto de Almeida – 2012 7 POLÍTICA ECONÔMICA MILITAR TECNOLÓGICA SOCIAL AMBIENTAL POLÍTICAS ESTRUTURA AMBIENTE PROCESSOS LIDERANÇA CULTURA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO CONCORRENTESFORNECEDORES CLIENTES GOVÊRNO

7. 8 Apenas 6% das empresas que experimentam uma situação de crise/desastre conseguem sobreviver. Você está preparado? O mundo é um lugar perigoso. Sua empresa está preparada para sobreviver?

8. 9  Como você enxerga o ambiente estratégico?  Que processos de Inteligência utiliza?  Como toma decisões?  Como planeja?  Como executa as ações planejadas? Segurança e Desenvolvimento sustentáveis de negócios dependem da percepção que os dirigentes têm dos elementos de perigo e das ações que executam para enfrentá-los. A percepção correta salva. A errada, mata.

9. 10 Apenas nações, organizações ou pessoas com APTIDÕES ESTRATÉGICAS adequadas conseguirão sobreviver. Saber ANTECIPAR OS PERIGOS e preparar-se para REAGIR CORRETAMENTE a eles é o que faz a diferença entre o sucesso e o fracasso. Todos sistemas humanos contém o bem e o mal. A convivência com a Morte torna- se inevitável. Viver é perigoso!

10. 11 Saber ver com exatidão o potencial de perigo das situações é o que nos ensina a Arte da Guerra. O pior cego é o que está seguro e convicto de que vê. Não há nenhum perigo à vista!

11. 12 O MAIOR ERRO que podemos cometer é NÃO NOS PREPARARMOS para o IMPREVISÍVEL. Porque o IMPREVISÍVEL ACONTECE DE REPENTE Se não entendermos os PROCESSOS que estão em curso, não saberemos gerenciar, efetivamente, as potenciais ameaças. Manter a mente aberta

12. 13 Paranóia pode ser coisa boa Planeje para o pior cenário  O que aconteceria se seus principais sistemas parassem?  E se os equipamentos fossem completamente destruídos? Onde você conseguiria novos equipamentos? Com que rapidez?  De onde viria o dinheiro necessário? Como você obteria o dinheiro se seus registros bancários e contábeis estiverem destruídos? Estime os custos de uma reconstrução, então assegure-se de ter suficientes fundos ou cobertura de seguro.

13. 14 Espere pelo inesperado O planejamento da continuidade de negócios é tão importante para as pequenas empresas como para as grandes corporações. Os planos devem ser simples mas eficazes, compreensivos e ajustados às necessidades de cada organização. É responsabilidade dos dirigentes zelar pela segurança e desenvolvimento da organização e das pessoas que nelas trabalham. A segurança de uma organização é fundamental num mundo incerto.

14. 20/4/2014 Prof. Milton Roberto de Almeida – 2012 15 2 – INTELIGÊNCIA: GERAÇÃO DE CONHECIMENTOS 2.1 – Conceitos e tipos de Inteligência 2.2 – Análise das oportunidades, ameaças, forças e fraquezas (SWOT) 2.3 – Exemplos das principais metodologias

15. O dicionário Aurélio define inteligência como: 1. Faculdade de aprender, apreender ou compreender; percepção, apreensão, intelecto, intelectualidade. 2. Qualidade ou capacidade de compreender e adaptar-se facilmente; perspicácia. Maneira de entender ou interpretar. Destreza mental 3. Capacidade de resolver situações problemáticas novas mediante reestruturação dos dados perceptivos. INTELIGÊNCIA É CONHECIMENTO 20/4/2014 Prof. Milton Roberto de Almeida – 2012 16

16. Atividade de Inteligência Estratégica Considerações Iniciais Estar bem informado é fundamental para a tomada de decisões. Assim como as pessoas, individualmente ou em grupo perceberam isso, também os Estados, cujas políticas e estratégias estão fundamentadas em modernas técnicas de planejamento, não podem ignorar a necessidade do conhecimento. Ninguém governa ou comanda adequadamente sem estar bem informado. O desejo e a necessidade de conhecimentos são inerentes à natureza humana. 20/4/2014 Prof. Milton Roberto de Almeida – 2012 17

17. A Inteligência na História 20/4/2014 Prof. Milton Roberto de Almeida – 2012 18

18. Moisés/Josué – Uso de espiões WWI – Espiões, início da observação aérea WWII – Espiões, observação aérea, imprensa, radiocomunicação. Guerra Fria – espionagem, forte observação aérea. Início dos satélites espiões. Atual – Internet, satélites espiões, monitoramento de comunicações (NSA). Espiões transformam-se em Analistas de Informações Evolução das atividades de Inteligência 20/4/2014 Prof. Milton Roberto de Almeida – 2012 19

19. O ciclo de Inteligência da CIA O ciclo de Inteligência do CSIS Canadian Strategic and Intelligence Services O ciclo de Inteligência da OTAN Representam a seqüência das atividades de Inteligência, orientando a pesquisa, análise e disseminação de conhecimentos adequados às necessidades dos usuários. CICLOS DE INTELIGÊNCIA 20/4/2014 Prof. Milton Roberto de Almeida – 2012 20

20. A Inteligência Estratégica nem sempre é perfeita.  Informações nem sempre são completas e confirmadas  Coleta de informações depende da cooperação de fontes externas  Os funcionários da empresa, envolvidos nas atividades de Inteligência, têm de equilibrar o tempo entre a IE e suas tarefas diárias, o que poderá tornar-se aborrecido a médio e longo prazos.  Competidores estão sempre trabalhando contra você através de atividades de contrainteligência. Vários fatores contribuem para enfraquecer a qualidade das informações ou o trabalho de Inteligência, destacando-se: 20/4/2014 Prof. Milton Roberto de Almeida – 2012 21

21. O que a Inteligência Estratégica é e não é. O analista de Inteligência não é um espião estilo “James Bond” • Um problema é que espionagem é ilegal • O outro problema é que você precisa matar suas fontes para evitar que elas o comprometam. O analista de Inteligência é mais um pesquisador no estilo “bibliotecária”. • A maioria das informações, cerca de 90%, são obtidas através de leituras e entrevistas. • Bibliotecárias podem não ser glamorosas mas são eficazes, sem a necessidade de explodir coisas ou de portar uma arma. 20/4/2014 Prof. Milton Roberto de Almeida – 2012 22

22. Ouvir tudo, ler tudo, observar tudo e… não falar nada! O analista de inteligência deve: 20/4/2014 Prof. Milton Roberto de Almeida – 2012 23

23. 2424 PERCEPÇÃO E RACIOCÍNIO ESTRATÉGICO Como um filtro, os processos mentais constroem uma percepção da realidade. Experiência, Educação, Valores, Cultura, Regras Organizacionais, Raciocínio estratégico, Qualidade da Informação, etc. REALITY PERCEPÇÃO By Milton Roberto de Almeida

24. Como você percebe a imagem? Você vê a velha ou a moça? 20/4/2014 Prof. Milton Roberto de Almeida – 2012 25

25. 26 A roda está se movendo? By Milton Roberto de Almeida

26. PERCEPÇÃO REAÇÃO Uso dos conhecimentos Recebimento de informações CICLO DE APRENDIZAGEM “Filtro ideológico” para novas idéias e percepções, que contradizem o conhecimento que já possuímos. O eterno pavor de não podermos controlar a situação nos leva a todo o tipo de racionalização. O medo mata a mente. As conhecimentos que nos tornam únicos são os mesmos que impedem nossa evolução. Processo de aprendizagem 20/4/2014 Prof. Milton Roberto de Almeida – 2012 27

27. Quantos palitos há? Quantos palitos há agora? A atividade de Inteligência, através de processos de raciocínio crítico, seleciona e organiza as informações, facilitando a compreensão da realidade 20/4/2014 Prof. Milton Roberto de Almeida – 2012 28

28. 29 O Ciclone ou Furacão Catarina 29/Março/2004 – O ciclone extratropical Catarina, que atingiu a região sul do país, o fez com a intensidade de um furacão. Segundo autoridades locais, sua passagem deixou pelo menos 3 mortos e 100 mil casas destruídas. (…) Segundo a GloboNews, a Defesa Civil de Torres havia proposto a evacuação da cidade, mas o Ministro Ciro Gomes, da Integração Nacional, não autorizou, dizendo que os ventos seriam mais fracos que o previsto. Não foram. Fonte: www.apolo11.com/furacao_catarina.php Não existem ameaças Percepções erradas podem matar. By Milton Roberto de Almeida

29. Aperfeiçoe sua forma de avaliar a realidade para que suas percepções não lhe tragam problemas 20/4/2014 Prof. Milton Roberto de Almeida – 2012 30

30. Origem militar da Inteligência Empresarial Com o fim da Guerra Fria entre os Estados Unidos e a antiga União Soviética, analistas militares de inteligência migraram para a indústria privada, levando consigo conhecimentos e métodos valiosos para o fortalecimento competitivo das organizações. Assim, o setor empresarial entendeu que, como um exército precisa conhecer o campo de batalha e seus oponentes, uma empresa não pode deter e superar desafiantes se não compreender a natureza, potencial e amplitude das ameaças que a cercam. 20/4/2014 Prof. Milton Roberto de Almeida – 2012 31

31. Inteligência Estratégica versus Inteligência de Mercado Inteligência de Mercado: concentra-se em conhecer as necessidades, recursos e intenções de clientes, concorrentes e fornecedores. Inteligência Estratégica: concentra-se em conhecer as várias forças e atores do ambiente estratégico CLIENTES CONCORRENTES FORNECEDORES ECONOMIA POLÍTICA TECNOLOGIA SOCIEDADE SEGURANÇA AMBIENTE Visão Estratégica Visão de Mercado 20/4/2014 Prof. Milton Roberto de Almeida – 2012 32

32. 20/4/2014 Prof. Milton Roberto de Almeida – 2012 33 MERCADO CLIENTES CONCORRENTES FORNECEDORES GOVÊRNO OUTROS ATORES PRESSÕES DO AMBIENTE ESTRATÉGICO • POLÍTICAS • ECONÔMICAS • SOCIAIS • TECNOLÓGICAS • MILITARES • AMBIENTAIS AÇÕES DE INFLUÊNCIA E PERSUASÃO SUPERAÇÃO DE ANTAGONISMOS ALIADOS INIMIGOS AÇÕES ORGANIZACIONAIS FORÇAS FRAQUEZAS FATORES ADVERSOS PROJETOS EMPRESARIAIS EXPLORAR OPORTUNIDADES ENFRENTAR AMEAÇAS ORGANIZAÇÃO MISSÃO VISÃO POLÍTICAS ORGANIZAÇÃO PESSOAS LÍDERES TREINAMENTO MATERIAIS INFRAESTRUTURA PRINCIPAIS FATORES CONSIDERADOS NAS ANÁLISES DE INTELIGÊNCIA E CONTRAINTELIGÊNCIA DE NEGÓCIOS Análise das oportunidades, ameaças, forças e fraquezas (SWOT)

33. Produtos da Inteligência (1) INTELIGÊNCIA ESTRATÉGICA – inteligência necessária para a formulação de políticas e planos estratégicos, operacionais e táticos de todas as áreas e níveis da empresa. INTELIGÊNCIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA – resultado da busca e interpretação de informações sobre pesquisas científicas básicas e aplicadas, técnicas de engenharia, métodos de produção, inovações de produtos, etc. GESTÃO DE CRISES – métodos especiais para enfrentamento de crises e segurança da organização, assegurando a continuidade do negócio. Em sua forma mais sofisticada opera em uma Sala de Situações. 20/4/2014 Prof. Milton Roberto de Almeida – 2012 34

34. Produtos da Inteligência (2) PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO – utiliza métodos de planejamento político- estratégico, análise situacional, elaboração de cenários e resultados prospectivos para apoiar os dirigentes no direcionamento da empresa. CONTRA-INTELIGÊNCIA – atividades executadas para proteger a empresa contra espionagem, outras ações de inteligência e de sabotagem conduzidas por competidores, outras organizações, pessoas estranhas ou criminosos. ESCOLA DE INTELIGÊNCIA – ensino avançado de métodos de inteligência para a alta Gerência e Direção, para formação de estrategistas. INTELIGÊNCIA ESTRANGEIRA – informações referentes às capacidades, atividades e intenções de forças, organizações ou pessoas do exterior. Análises de tendências, cenários futuros e resultados prospectivos. Etc… 20/4/2014 Prof. Milton Roberto de Almeida – 2012 35

35. Métodos  Análise Sistêmica  Método Delphi  Simulação e Modelagem (Wargaming, Jogos de Empresas)  Técnicas de raciocínio crítico  Cenários prospectivos/Pior Cenário  Planejamento estratégico  Salas de gerenciamento de situações críticas  Representação de papéis  Advogado do Diabo 20/4/2014 Prof. Milton Roberto de Almeida – 2012 36

36. Nada deve ser tão favoravelmente respeitado como o trabalho de Inteligência. Nada deve ser tão generosamente recompensado como o trabalho de Inteligência. Nada deve ser tão confidencial quanto o trabalho de Inteligência Sun Tzu 20/4/2014 Prof. Milton Roberto de Almeida – 2012 37

37. 20/4/2014 Prof. Milton Roberto de Almeida – 2012 38 3 – CONTRAINTELIGÊNCIA: NEUTRALIZAÇÃO DA INTELIGÊNCIA ADVERSÁRIA 3.1 – Conceitos e ações de Contrainteligência 3.2 – Segurança contra espionagem, sabotagem e outras ações contra a organização 3.3 – Necessidade de um planejamento integrado de segurança corporativa

38. 39 EXCELÊNCIA MERCADOLÓGICA Satisfação do Cliente PROTEÇÃO DO CONHECIMENTO O AMBIENTE ESTRATÉGICO: DISPUTA ENTRE INTELIGÊNCIAS O conhecimento de um versus o conhecimento do outro Atividades de INTELIGÊNCIA e ESPIONAGEM COMPETIDORES NOSSO NEGÓCIO GERAÇÃO DE CONHECIMENTO (SCHEMA) CRIAÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS INTELIGÊNCIA COMPETITIVA Informações sobre necessidades e requisitos dos clientes MERCADO V. I. C. A INOVAÇÃO (NOVIDADES) ACELERAÇÃO DAS MUDANÇAS

39. 40 No meio militar a espionagem provoca mortes e destruição. No meio empresarial a espionagem provoca grandes prejuízos e falência de organizações.

40. 41 SEGREDO INDUSTRIAL Propriedade física ou intelectual que tem valor por proporcionar uma vantagem competitiva sobre competidores que não a possuem. INFORMAÇÃO SENSÍVEL Toda informação empresarial que, por sua natureza, deve ser de conhecimento restrito por referir-se a assunto sigiloso. CONCEITOS

41. 42 ÁREA SENSÍVEL Toda área empresarial que contenha em seu interior qualquer tipo de informação sensível. ÁREA CRÍTICA Área empresarial em cujo interior existem instalações, equipamentos, etc, os quais por sua natureza, quando danificados, poderão levar colapso ou paralisação total ou parcial ao complexo industrial. CONCEITOS (Cont.)

42. 43 “Segurança de Sistemas de Informações e Conhecimentos são medidas adotadas para prevenir o uso não autorizado, mal uso, modificação ou dano de conhecimentos, fatos, dados ou recursos” “A preservação da confidencialidade, integridade e disponibilidade dos recursos da empresa.” O QUE É SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO?

43. 44 Considerada a segunda mais antiga atividade humana, a espionagem é utilizada desde a mais remota antigüidade, tendo surgido à partir de um processo natural de imitação e da inata “necessidade de conhecer” do ser humano. O QUE É ESPIONAGEM Espionagem: busca dissimulada, ilegal e aética de informações

44. 45 ESPIONAGEM EMPRESARIAL é a obtenção de informações sobre competidores por meios ILÍCITOS e AÉTICOS. Acontece em TODAS as organizações, mas com maior intensidade, nas indústrias de alta tecnologia: eletrônica, química, aeroespacial, informática, automobilística e farmacêutica.

45. TODAS AS EMPRESAS SOFREM ATAQUES A CONHECIMENTOS SIGILOSOS. OS NÚMEROS SÃO ALARMANTES: 46 100% das empresas são atacadas; apenas 30% admitem o fato. 90% dos ataques exploram falhas conhecidas. 70% dos ataques são realizados por pessoas de dentro da empresa. 17% dos ataques são atribuídos à espionagem industrial e inteligência competitiva. O governo americano estima que sua economia perde US$ 300 BILHÕES por ano devido à espionagem e roubo de informações empresariais.

46. 47 O Capital Intelectual de minha empresa está bem protegido! “O pior cego é o que pensa que vê.” US$ 300 BILHÕES Estimativa de perda com roubo de Capital Intelectual. Pesquisa da revista Fortune, junto a 1000 maiores empresas americanas O maior problema que as empresas enfrentam é sua própria ignorância em reconhecer que a ESPIONAGEM representa uma perigosíssima ameaça.

47. 48 72% das empresas que NÃO adotaram medidas para reduzir sua vulnerabilidade à espionagem industrial faliram em dois anos devido aos prejuízos sofridos. 43% das corporações americanas apresentaram uma taxa média de 6 (seis) incidentes envolvendo espionagem industrial. O valor médio de cada incidente: US$ 55 milhões. Pesquisa realizada pelo CSIS – Canadian Security and Intelligence Service mostra que: Esses números são estimativas, pois 70% das empresas negam terem sido vítimas de atos de espionagem.

48. 49 Embora as empresas invistam milhões de dólares em segurança eletrônica para impedir que conhecimentos valiosos sejam roubados… … eles chegam aos ouvidos dos competidores, adversários, seqüestradores ou assaltantes por outros caminhos: Vendedores, Entrevistadores, Marqueteiros, Projetistas, Compradores, Entregadores, Porteiros, Estagiários, Faxineiros, Seguranças… Feiras de Negócios Funcionários Insatisfeitos

49. 50 PIRATARIA DE PRODUTOS E MARCAS ROUBOS INTERNOS ROUBOS DE CARGAS SEQÜESTRO DE FUNCIONÁRIOS AMEAÇAS A DIRIGENTES EXTORSÃO Essas pessoas são visadas por espiões porque possibilitam acesso a informações e conhecimentos importantes, base para a execução de diversas ações criminosas:

50. 51 Se essas situações estão ocorrendo, saiba que não é por acaso. Quem as executa conta com informações PROVENIENTES DE DENTRO DE SUA PRÓPRIA EMPRESA! FAÇA UMA AVALIAÇÃO:  Sua empresa está, inexplicavelmente, perdendo negócios e clientes?  Projetos e segredos tecnológicos estão chegando ao conhecimento dos concorrentes?  Produtos e marcas estão sendo pirateados?  Ocorrem ataques contínuos a caminhões que transportam seus produtos?  Dirigentes recebem ameaças anônimas? Suas rotinas e hábitos profissionais e pessoais são conhecidas?  Funcionários importantes são ameaçados de seqüestro? SUA EMPRESA ESTÁ SENDO VÍTIMA DE ESPIONAGEM?

51. 52 Em 1992, funcionários da General Motors foram acusados de roubar mais de 10.000 documentos e discos contendo segredos comerciais da GM quando “desertaram” para a Volkswagen. A GM, em 1997, recebeu uma indenização de US$ 100 milhões da VW. CASOS CONHECIDOS DE ESPIONAGEM INDUSTRIAL CASO GENERAL MOTORS A GM reclama 4 conjuntos de documentos furtados por Lopez: (1) 3.350-páginas de listagens, contendo 60.000 componentes, seus fornecedores, custos e programações de entrega da GM- Europa. (2) Detalhes das futuras linhas de produtos da GM. (3) Detalhados estudos de produção e custos da fábrica X. (4) Materiais de apresentação usados por Lopez na redução de custos de fornecedores.

52. CASOS CONHECIDOS DE ESPIONAGEM INDUSTRIAL (CONT.) 53 • Airbus, 1994, chamadas telefônicas e fax interceptadas pela NSA McDonnell-Douglas perdeu contrato de US$ 6 Bilhões com linha aérea nacional da Arábia Saudita. Motivo: subornos não descobertos • ICE/TGV, 1993, telefonemas e faxes gravados no escritório da SIEMENS, em Seul. Siemens perdeu contrato para o trem coreano de alta velocidade para a GEC-Alsthom. Motivo: Competidor conhecia os cálculos de custos feitos pela SIEMENS. • Thomson-CSF, 1994, comunicações interceptadas pela NSA/CIA Thomson-CSF perdeu imenso contrato de radares para a floresta brasileira para a Raytheon. Motivo: subornos não descobertos. • Valor estimado dos danos provocados pela espionagem industrial 10 bilhões de euros por ano, apenas para a Alemanha Source: European Commission Final Report on ECHELON, July 2001

53. World Economic Forum 2001 in Davos 54 Todos os bancos de dados do WEF foram roubados por Hackers • 161 Mbytes de dados • 27’000 nomes • 1’400 números de cartões de crédito • Endereços residenciais e números de telefones

54. Espionagem: a percepção popular • “Hackers” são adolescentes geniais que possuem profundos conhecimentos de computadores • Espiões empresariais são “James Bonds” altamente treinados que podem obter tudo o que quiserem. • São necessários métodos super avançados e milhões de dólares em novas pesquisas para descobrir como detê-los. 55

55. A Realidade da Espionagem • Os “espiões” não realizam ações fantásticas nem são pessoas de elevada inteligência. • Eles tiram proveito do acesso que lhes é permitido. Aproveitam-se das vulnerabilidades ou brechas de segurança existentes. • Eles exploram a amizade e confiança das pessoas para obterem informações. • Eles obtém bons resultados em suas investidas porque as organizações realizam o mínimo em medidas de contra-inteligência e contra- espionagem. 56 O espião pode estar ao seu lado…

56. 57 “Se você desconhece o inimigo e desconhece a si mesmo, certamente estará em perigo.” Sun Tzu Na economia global de hoje, agentes estrangeiros estão perseguindo uma ampla variedade de alvos e é fácil para eles estabelecer contatos com pessoas que tenham acesso a informações sigilosas e valiosas. COMO AGEM OS ESPIÕES? Alguns métodos de espionagem são conduzidos de forma tão discreta que você dificilmente irá perceber. Outros poderão ser conduzidos de forma cruel.

57. 58 Discussão amigável com contatos locais que avaliam se você possui informações sensíveis e buscam identificar atitudes pessoais, valores, crenças, problemas ou necessidades que possam ser exploradas. AVALIAÇÃO PROVOCAÇÃO DE RESPOSTAS Conversação aparentemente normal onde se buscam maneiras de extrair informações sensíveis. Esta técnica oferece as vantagens de colocar a pessoa à vontade para fornecer a informação, ser dificilmente reconhecida como uma técnica de espionagem e ser facilmente negada como tal.

58. 59 Ouvir a conversa de outras pessoas para obter informações. Freqüentemente feita em ambientes sociais onde as pessoas estão confortáveis , seguras e mais à vontade para falar sobre si mesmas ou do trabalho que fazem. As escutas geralmente acontecem em restaurantes, bares (num raio de 3-4 metros) e transporte público. ESCUTA PESSOAL ESCUTA ELETRÔNICA A indústria de equipamentos eletrônicos de escuta está em franca expansão. Que dificuldade existe para um espião instalar um microfone em sua sala de reuniões ou de conferências, quartos de hotel, restaurantes, escritórios e automóveis? Apresentam resultados eficientes e baixo risco.

59. 60 Furtivamente, entrar no quarto de hotel de alguém para roubar, fotografar ou fotocopiar documentos, roubar ou copiar midia magnética ou copiar programas de computadores laptop. Geralmente realizada com a cooperação de funcionários do hotel. “OPERAÇÕES DE BAGAGEM” VIGILÂNCIA Seguir alguém para determinar seus contatos e atividades. Significa trabalho intensivo, se feita corretamente. Não é usualmente feita, a menos que você seja suspeito de atividade ilícita ou seja um alvo de grande interesse.

60. 61 Roubo de documentos, maletas, computadores laptop ou equipamento sensível. Computadores laptop são especialmente vulneráveis por conterem tesouros de informações. Roubos em quartos de hotéis e aeroportos são comuns. ROUBO INTERCEPTAÇÃO ELETRÔNICA DE COMUNICAÇÕES Telefones, fax, telex e computadores podem ser monitorados eletronicamente. Você está particularmente vulnerável quando comunicando-se de, para ou de dentro de países estrangeiros. Escritórios, hotéis e telefones portáteis (incluindo celulares) são os alvos principais.

61. 62 Espiões coletam tudo. Para eles o seu lixo empresarial é uma mina de ouro. Mergulhar na lata de lixo é uma oportunidade para descobrir: * Listas de Empregados * Listas de Clientes * Planos de Marketing * Rascunhos de Relatórios * Desenhos de Novos Produtos * Todo tipo de informação sensível descartada por empregados descuidados. Algumas empresas descartam até drives e sistemas de computadores desatualizados sem fazer uma prévia limpeza eletrônica de dados. Com um pouco de trabalho sujo os espiões podem descobrir “diamantes” de informação. Que medidas de segurança sua empresa adota para impedir que informações valiosas sejam obtidas através do lixo? LIXO: VALIOSA FONTE DE INFORMAÇÕES

62. 63 Coletores procuram e lêem toda informação que sua empresa torna pública para clientes, investidores, pesquisadores ou estudantes. Eles consultam bibliotecas e arquivos públicos em busca de informações sobre patentes, finanças, acordos comerciais, parcerias. Artigo publicado sobre a Inteligência Chinesa destaca que 80% das informações militares procuradas estão disponíveis em fontes públicas (jornais, revistas, TV, Web, etc.) As informações que o Departamento de Marketing/Propaganda de sua empresa envia para publicação são submetidas a crivos de segurança? PUBLICAÇÕES: DIVULGANDO SEGREDOS VITAIS

63. 64 Conferências profissionais proporcionam excelentes oportunidades para os espiões. É nelas que cientistas e profissionais premiados por suas pesquisas apresentam suas últimas descobertas e discutem seus métodos de desenvolvimento com seus pares. Os Espiões estão à vontade para sentarem-se na audiência, aproximarem-se posteriormente dos palestrantes e fazerem perguntas complementares, posicionando-se como seus iguais. Os profissionais de sua empresa, que realizam apresentações públicas, estão treinados para identificar eventuais espiões e utilizar técnicas de contra-inteligência? CONFERÊNCIAS, CURSOS E PALESTRAS

64. 65 A AMEAÇA CIBERNÉTICA Com o advento da “Cyber Age”, onde a informação corre livre através dos corredores eletrônicos da Internet, à velocidade da luz, uma outra arena (a World Wide Web) foi aberta aos Espiões.

65. 66 DOMINADORES DA HUMANIDADE Hackers (recreacionais & profissionais) Cyber Terroristas Agências de Inteligência Corretores de Informações Competidores Trabalhadores nas Empresas “Coletores” de Informações

66. 67 “Web sites” corporativos fornecem informações detalhadas sobre a estrutura, produtos, funcionários e disposição física das instalações e outros recursos. Alguns “sites” proporcionam um “tour” pelas instalações da organização, fotos e currículos dos principais executivos, números de telefone e, naturalmente, endereços de correio eletrônico dos dirigentes. Este tipo de informação é valiosa para indivíduos que desejam utilizá-las para coletar outras novas informações. QUEM SOMOS PRODUTOS DIRETORES CLIENTES PROJETOS SERVIÇOS PUBLICAÇÕES “SITES” FORNECEM VALIOSAS INFORMAÇÕES

67. 68 Utilizando endereços de email ou ICQ “mascarados”, os espiões podem adquirir a forma de um investidor, potencial cliente, repórter ou mesmo de um estudante pesquisando sobre os principais executivos da empresa no mundo. Depois de obter as respostas, o Espião poderá direcionar seus ataques, UTILIZANDO A IDENTIDADE de qualquer pessoa da organização. Tudo isso com o mínimo risco. “Na Internet, ninguém sabe se você é um cachorro.” INTERNET: VOCÊ SABE COM QUEM ESTÁ FALANDO?

68. 69 Eventos empresariais são excelentes lugares para a atuação dos espiões empresariais. No burburinho da multidão eles podem agir de forma sutil, disfarçada e fazendo pouco esforço para obter aquilo que procuram. Espiões aproximam- se de seus alvos passando-se por compradores, jornalistas, investidores ou estudantes realizando pesquisas. Coletam todos materiais distribuidos pelos expositores. Fotografam materiais, stands, maquetes de produtos, etc. Ouvem conversas de vendedores com clientes. Gravam palestras.

69. 70 Prepare adequadamente as pessoas para que não divulguem informações sensíveis e segredos industriais nas feiras de negócios. Além de saberem atender bem aos potenciais clientes e outros interessados, deverão estar treinadas para identificar eventuais abordagens de espiões e responder, de forma inteligente e cordial, às suas perguntas sem causar danos à imagem da empresa. Também é preciso que a empresa tenha uma equipe qualificada para analisar as perguntas feitas e identificar quem é o possível competidor interessado, suas intenções, necessidades e planos futuros para realizar as ações mercadológicas defensivas ou retaliatórias exigidas. Proteja suas informações sensíveis!

70. 71 COMO PROTEGER O CONHECIMENTO Medidas de contra-espionagem para identificar e neutralizar espiões

71. Espiões usam as vulnerabilidades de sua organização contra você • São as simples situações diárias que são exploradas pelos espiões. • São as simples situações diárias que podem impedir o roubo de informações sensíveis. • São as simples situações diárias que permitem identificar os potenciais espiões. • Use os recursos que você já tem. 72

72. COMO OS ADVERSÁRIOS CHEGAM AO CONHECIMENTO 73 Acesso Físico Linhas Telefônicas Midia Removível Redes de Computadores Comentários voluntários e involuntários

73. 74 VULNERABILIDADES São pontos fracos no modo como o sistema é construído, operado ou mantido, permitindo que informações ou processos sejam disponibilizados para pessoas não autorizadas que poderão utiliza- los para propósitos ilegais, maliciosos. ATAQUE Ação que explora vulnerabilidades, visando: •Corrupção do sistema •Interrupção do serviço •Disseminação de informações para destinos indesejáveis. Relembrando: 90% dos ataques exploram falhas conhecidas! AMEAÇA Acontecimento NATURAL ou HUMANO, INTERNO ou EXTERNO, que pode causar rompimento das atuais medidas de segurança do sistema, permitindo o acesso de usuários não autorizados a informações sensíveis ou ao uso de recursos de modo não autorizado. RESULTADOS Financeiros, Legais, Reputação, continuidade do negócio, etc. MÉTODOS DE DETECÇÃO Reduzem chance de ataque e criam “inputs” para a prevenção. MEDIDAS REATIVAS ReduzemReação Rápida PREVENÇÃO Reduz vulnerabilidades e resultados negativos ARQUITETURA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO

74. 75 QUEM FAZ, GERALMENTE, A ESPIONAGEM •Mais de 70% dos casos envolvem trabalhadores internos •Empregados descontentes com a empresa •Empregados subornados por um competidor •Equipes de limpeza e manutenção •Falsos Pretextos •Contratação de funcionários dos competidores para explorar seus conhecimentos sobre os negócios. •Aplicação de entrevistas com potenciais candidatos a emprego com o único propósito de extrair informações, ou vice-versa. •O espião finge ser um estudante, jornalista ou investidor.

75. 76 MOTIVAÇÃO DOS ESPIÕES FUNCIONÁRIO INSATISFEITO ESPIONAGEM EMPRESARIAL Muitos fatores podem levar alguém a praticar espionagem. Dinheiro não é o fator mais importante. Prevalece em apenas 30% dos casos. A grande maioria, 70%, engloba fatores como descontentamento com a empresa e chefia, vingança, falta de reconhecimento, convite de amigos, aventura. Estrutura, ambiente e processos organizacionais inadequados estimulam ações de espionagem e sabotagem.

76. 77 70% das ações de espionagem são praticadas por pessoas de dentro da empresa, estimuladas por uma combinação adequada de fatores. => OPORTUNIDADE para cometer o crime; => MOTIVO ou NECESSIDADE => SUPERAR NATURAIS INIBIÇÕES ao comportamento criminoso, como valores morais, lealdade ao empregador ou companheiros ou medo de ser preso, e => INCENTIVO que leve à ação. Essas condições são influenciadas por mudanças no ambiente econômico e social. Se o ambiente (p. ex. tecnológico) cria meios que facilitem a espionagem, a ameaça dentro da empresa também poderá crescer. “Encontramos o inimigo. Ele está entre nós!”

77. 78 Capturando Espiões Você pode fazer a diferença! Espiões têm sido capturados graças à atuação de pessoas como você.

78. 79 PARA QUAIS AMEAÇAS A EMPRESA DEVE ESTAR PREPARADA? HACKER Idade: 15 – 25 anos; vida social limitada; auto-imagem de “rebelado contra o sistema”; busca afirmação dentro da “ciber-comunidade”. SABOTADOR, VÂNDALO Zangado com algo ou alguém; motivação nem sempre conhecida. “INSIDER” Empregado/estudante/diretor/geren te; motivação: revoltado com a empresa, subornado por competidor ou “boca grande” (involuntariamente divulga assuntos sigilosos). ESPIÃO INDUSTRIAL, TERRORISTA Especialista contratado; motivação financeira ou política.

79. 80 COMPORTAMENTO IRRACIONAL Espiões são orientados, em grande parte, por necessidades emocionais irracionais como sentir-se importante, sucesso, poder ou gosto pelo risco. Essas necessidades emocionais levam os espiões a cometerem erros que permitem sua captura. OBSERVE : MUDANÇAS DE COMPORTAMENTO A Espionagem requer a preparação de materiais em casa, viagens para reuniões secretas em épocas e locais não usuais e períodos de alto estresse que afetam o comportamento. Para explicar estas mudanças de comportamento ou porque necessitam confiar em alguém mais, espiões freqüentemente confidenciam à esposa ou tentam obter a ajuda de um amigo. Essas pessoas poderão deixar de ser leais ou não concordar com as atividades do espião e denuncia-lo.

80. 81 SINAIS DE RIQUEZA, INCOMPATÍVEIS COM OS GANHOS DO FUNCIONÁRIO O Dr. Ronald Hoffman gerenciava um contrato secreto da Força Aérea americana. De 1986 a 1990 vendeu tecnologia espacial secreta a companhias japonesas – Mitsubishi, Nissan, Toshiba e IHI – recebeu US$ 500.000. Foi preso e condenado graças à denúncia de uma secretária que observou algo que parecia estranho. Acidentalmente ela viu um fax da Mitsubishi para Hoffmann avisando sobre um depósito de US$ 90.000 em sua conta e solicitando confirmação do recebimento. Também suspeitou do estilo de vida de Hoffmann – duas Corvettes, um Audi, um imponente veleiro e uma luxuosa casa que não pareciam compatíveis com o salário de Hoffmann na empresa.

81. 82 REMOÇÃO DE MATERIAL CONFIDENCIAL OU SECRETO DO ESCRITÓRIO O acesso a bancos de dados com informações sensíveis torna o funcionário um potencial alvo dos espiões. Geralmente ocupando níveis hierárquicos mais elevados, com horário livre de trabalho, os funcionários podem facilmente sair com informações secretas da empresa, sem serem questionados pela segurança. USO EXCESSIVO DE FOTOCOPIADORA Uma informação dizia que Michael Allen utilizava muito a fotocopiadora. Com a instalação de uma câmera de vídeo comprovou-se que Allem copiava documentos secretos e os escondia em seus bolsos. Ele confessou que passava as informações para o Serviço de Inteligência de um país estrangeiro que tinha interesses econômicos na região.

82. Não há boas desculpas para não relatar suspeitas. Os casos de espionagem têm algo em comum: as pessoas envolvidas sempre fornecem indicadores de que estão com sérios problemas pessoais ou que já estão praticando atos de espionagem. A observação e relato desses indicadores, por amigos ou companheiros de trabalho, tem ajudado a capturar muitos espiões. No caso de problemas pessoais, a comunicação permite que a pessoa seja ajudada antes de envolver-se em problemas mais sérios. Mas, com freqüência, esses indicadores não são relatados. Veja as desculpas: 83 Relatar minhas suspeitas ou não? Não tenho provas! Êle é meu companheiro! Lembre-se: a espionagem provoca danos ao País, à empresa, ao seu emprego e à sua família.

83. 84 “Devo cuidar da minha vida e não me envolver.” Cuidar de seus próprios negócios é, geralmente, uma boa política, mas segurança é uma responsabilidade compartilhada. A empresa é um negócio de TODOS, inclusive seu! Goste ou não, você está envolvido, principalmente se tiver uma posição privilegiada, de confiança, e isso lhe impõe certas responsabilidades. ”Alguém mais irá reportar. Eu não tenho tempo.” Não tente jogar sua responsabilidade para os outros. Segurança faz parte de seu trabalho. Faça-o! ”Se eu relatar, eles irão ignorar. Eles não me levarão à sério.” O trabalho de segurança exige que todos os relatos sejam seriamente considerados e avaliados com a apropriada discreção. ”Não é correto delatar alguém.” Não é o que pensam muitos espiões. Eles precisavam de ajuda mas ninguém ouviu. Agora eles estão cumprindo penas de dezenas de anos por espionagem. Desculpas para não relatar

84. ”Se as pessoas souberem que comuniquei minhas suspeitas sobre um companheiro, isto causará tensão e desconfiança no escritório.” As empresas devem manter uma política de confidencialidade sobre as informações prestadas em confiança. É imperativo que as fontes sejam mantidas em sigilo. Se você tem dúvidas sobre a confidencialidade, confirme antes de fazer seu relato. ”Não posso acreditar que êle esteja nos traindo. É um funcionário dedicado, leal e trabalha aqui há anos.” Você não tem como saber o que outras pessoas estão pensando. Apenas relate os comportamentos observados e deixe que os especialistas em segurança e psicologia verifiquem seus significados. Seu relato de um indício aparente não é uma acusação; é apenas algo que precisa ser verificado. Pode ser ou não importante. Mas ninguém sabe até que seja verificado. ”Não é meu trabalho. Não tenho todos os fatos. Não é meu problema.” Naturalmente não é seu trabalho. Mas será seu problema se deixar de comunicar fatos importantes de segurança e contra-inteligência. 85 Desculpas para não relatar (Cont.)

85. 86 Planejamento Integrado de Segurança do Conhecimento

86. Primeiro: 87 As empresas devem identificar suas informações sensíveis e classifica-las como tal. Informações sobre inovações tecnológicas ou novas estratégias de marketing podem ser facilmente identificadas como “sensíveis”. Outras, como cadastros de clientes ou fornecedores, devem ser avaliadas. “Que prejuízos teríamos se essas informações chegassem ao conhecimento de nossos concorrentes?

87. Segundo: A empresa deve realizar uma avaliação de riscos para determinar sua vulnerabilidade a transmissões indesejáveis de informações. Deve, também, identificar quais os concorrentes que poderiam explorar essas vulnerabilidades ou que seriam beneficiados pelas informações. 88 VULNERABILIDADE CONHECIMENTO TRANSMITIDO CONCORRENTE(S) BENEFICIADO(S)

88. Terceiro: Uma POLÍTICA DE SEGURANÇA DE INFORMAÇÕES deve ser desenvolvida para orientar a organização, como um todo, abrangendo: Doutrinas de ação, Organização, Treinamento, Liderança, Recursos, Cultura. 89 AMEAÇAS Espionagem Inteligência Pirataria Roubo Extorsão PRONTIDÃO PARA RESPOSTA MISSÃO Segurança do Conhecimento Empresarial POLÍTICA DE SEGURANÇA Doutrinas Organização Treinamento Liderança Recursos Cultura

89. 90 Quarto: Melhoria de Treinamento e Comunicações para todos os níveis e áreas da empresa. Os administradores devem estar claramente informados sobre quais informações devem ser cuidadosamente guardadas e meios pelos quais os rivais tentarão obtê-las. No caso de uma suspeita de tentativa de solicitação de informação sensível, uma eficaz linha de comunicação deve existir para que a organização possa enfrentar o problema, ao invés de perdê-lo ou desconsiderá-lo devido a complicadas burocracias.

90. 91 CONTRA-ESPIONAGEM: FUNCIONÁRIOS DEVEM SER PREPARADOS Treinamento, educação e motivação podem dar às pessoas as ferramentas e o desejo de preservar os segredos da empresa. Os espiões apelam para a vaidade, ganância, aborrecimento ou desejo de vingança das pessoas para atingirem seus objetivos. Esses apelos agora podem ser feitos sob proteção das comunicações eletrônicas. Se os funcionários não conhecerem as técnicas de abordagem dos espiões, tornar-se-ão presas fáceis.

91. 92 A informação pode chegar ao conhecimento dos concorrentes por caminhos surpreendentes. Enquanto a empresa investe pesado em segurança eletrônica e de informática, a informação pode estar saindo por meio de: secretárias, vendedores, funcionários de escritório, prestadores de serviços, equipes de limpeza, consultores, etc. Eles são visados porque podem permitir acesso a informações valiosas. NUNCA PENSE: “EU NÃO TENHO UTILIDADE PARA ESPIÕES” ADVERTÊNCIA A escolha de uma pessoa não deverá ser interpretada, por si só, como falta de integridade ou lealdade do indivíduo. As pessoas são armas de dois gumes na proteção dos segredos empresariais, sendo tanto a melhor proteção como o maior risco. Nunca imagine que, por ter um nível hierárquico baixo, você não desperta o interesse de espiões.

92. Finalmente: A Política de Segurança deve ser regularmente avaliada e modificada para acompanhar mudanças do ambiente competitivo, ações dos competidores e evolução das tecnologias de informação. 93

93. 94 O SISTEMA INTEGRADO DE SEGURANÇA SEGURANÇA INDUSTRIAL INTEGRADA SEGURANÇA DE INFORMÁTICA (CPD) SEGURANÇA PESSOAL SEGURANÇA PATRIMONIAL SEGURANÇA OCUPACIONAL SEGURANÇA DO PRODUTO SEGURANÇA PERIMETRAL SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO SENSÍVEL

94. 95 Como a empresa pode proteger-se contra o roubo de informações e conhecimentos sensíveis? Fatores de Planejamento:  Pessoas  Acessos  Coisas

95. 96 AMEAÇAS DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO PESSOAS MÉTODOS EQUIPAMENTOS AMBIENTE MATERIAIS AMEAÇA ORGANIZAÇÃO TREINAMENTO DOUTRINA MISSÃO RECURSOS CULTURA LIDERANÇA IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA PLANEJAMENTO DA SOLUÇÃO DO PROBLEMA

96. 97 Segurança Patrimonial •Vigilância Interna (portarias, etc.) •Vigilância Periférica (Barreiras físicas, sensoreamentos) •Serviço de Combate a Incêndios Segurança Perimetral •Identificação de Perímetros de Segurança •Identificação de ameaças, do seu potencial destrutivo e possibilidades de ocorrencia. •Determinação de medidas Preventivas e Reativas •Estabelecimento de Políticas e Estratégias de Segurança: Doutrina, Organização, Treinamento, Liderança, Materiais. PLANEJAMENTO INTEGRADO DE SEGURANÇA

97. 98 Segurança da Informação Sensível •Segurança da Documentação •Segurança das Comunicações •Segurança de Dados (Lógica) Segurança do Produto •Segurança de informações dos departamentos de P&D, Marketing e Vendas •Segurança de Projetos e Protótipos. •Segurança de áreas de testes •Investigação de “clientes” potenciais •Monitoramento de fornecedores e parceiros de negócios

98. 99 Segurança de Informática •Políticas de uso de Computadores e Redes •Política de Segurança Departamental •Programas de Educação e Treinamento •Melhoria de Sistemas e Procedimentos Administrativos Segurança Pessoal •Planos de Viagem •Transporte de Informação Sensível •Contatos de Negócios •Comunicações •Computadores

99. 100 Segurança Pessoal Planos de Viagem – mantenha itinerário confidencial. Cuidado com taxis ou hotéis indicados insistentemente pelos contatos Informação Sensível – Lembre-se que documentos podem ser fotocopiados ou fotografados quando não estão em seu poder. Restaurantes, hotéis, escritórios de outras empresas devem ser considerados áreas de riscos. A solução mais simples: não carregue informações de valor quando viajar. Se o fizer, mantenha-as sempre com você. Contatos de Negócios – Conheça antecipadamente os contatos; pesquise e confirme solicitações para reuniões. Verifique referencias. Confie, desconfiando. Comunicações – Há muitos meios de interceptação eletrônica de comunicações. Use serviços de criptografia, sempre que possível, e limite a correspondência confidencial até seu retorno. Computadores – As informações armazenadas podem ser acessadas remotamente. Evite usar a Internet sempre que possível. Nunca abandone seu computador e nunca use computadores de terceiros enquanto estiver viajando. A espionagem econômica não visa apenas paises ou empresas. Pessoas também são alvos. Mas você não precisa ser um alvo! Basta tomar algumas precauções.

100. 101 TESTE DE VULNERABILIDADE (Penetration Test) Valioso método para repensar os sistemas de segurança da organização, olhando-a de FORA para DENTRO. Olhando-a do ponto de vista do INIMIGO. “Como eu atacaria minha empresa se fosse o inimigo?” A resposta a esta questão permite identificar as várias vulnerabilidades do sistema de segurança, gerando opções de melhorias.

101. 102 CONCLUSÃO “Aquele que se prepara melhor que seu inimigo será o vitorioso” Sun-Tzu Segurança de informações e Conhecimentos:

102. 20/4/2014 Prof. Milton Roberto de Almeida – 2012 103 4 – GESTÃO DE RISCOS: COMPORTAMENTOS E FERRAMENTAS 4.1 – Fundamentos de gestão integrada de riscos corporativos 4.2 – Requisitos de Visão, Liderança e Processos Organizacionais 4.3 – Gestão antecipatória de riscos: métodos para proteger a organização

103. 104 Gerenciamento de Crises Esteja preparado! Espere pelo inesperado. By Milton Roberto de Almeida

104. 105 Breve visão dos conceitos de gerenciamento de crise na literatura Crises são situações disruptivas que afetam uma organização ou sistema como um todo. Frequentemente exigem decisões e ações urgentes para interromper seu potencial destrutivo… Pauchant & Douville, 1992 By Milton Roberto de Almeida Crise é um evento que afeta ou tem o potencial para afetar toda uma organização ou partes isoladas da mesma. Quando uma crise ocorre, ela destrói vidas humanas, propriedades, ganhos financeiros, reputações e a saúde e bem-estar geral de uma organização. Com frequência estes danos ocorrem simultaneamente. Ou seja, uma grande crise não pode ser completamente contida pelos muros de uma organização. Mitroff, 2001

105. 106By Milton Roberto de Almeida É da natureza humana buscar desafios, colocando-se em situações de risco.

106. 107 Diferente de desastres naturais, crises com causas humanas podem ser evitadas. Isto não precisava acontecer. Por esta razão, a opinião pública é extremamente crítica com as organizações responsáveis por estes acidentes.

107. 108 Crises não são aberrações, raras, aleatórias ou características isoladas de nossa moderna sociedade. Elas são construídas dentro de cada fábrica e fibra das modernas sociedades. Todos nós, em todos os lugares, somos diariamente impactados por crises, grandes ou pequenas. Ian Mitroff Managing Crises Before They Happen

108. 109 A maioria das organizações ainda não compreendeu as “novas competências de raciocínio e gerenciamento” exigidas para administrar as crises. A Gestão de Crises é maior do que lidar com uma crise isolada. Ela proporciona uma única e crítica perspectiva sobre as novas habilidades gerenciais e os novos tipos de organização que serão exigidos no século 21. Ian Mitroff Managing crises before they happen

109. 110 MECANISMOS DE DEFESA DAS ORGANIZAÇÕES By Ian Mitroff NEGAÇÃO • Crises somente acontecem para os outros. Nós somos invulneráveis. DESMENTIDO • Crises acontecem, mas seu impacto sobre nossa organização é pequeno. IDEALISMO • Crises não acontecem para boas empresas.

110. 111 GRANDIOSIDADE • Somos tão grandes e poderosos que estamos protegidos de qualquer crise. PROJEÇÃO DE CULPA • Se a crise acontece, deve ser porque alguém agiu mal ou deseja nos prejudicar.

111. 112 RACIONALIZAÇÃO • Não devemos nos preocupar com crises porque sua probabilidade de ocorrência é muito pequena. • Antes que uma crise possa nos atingir seriamente, alguém precisa avaliar precisamente suas possibilidades de ocorrência e consequências. COMPARTIMENTALIZAÇÃO • Crises não podem afetar nossa empresa como um todo porque suas partes são independentes umas das outras.

112. 20/4/2014 Prof. Milton Roberto de Almeida – 2012 113 TRM – Team Resource Management CRISE FASE ANTECIPATÓRIA Sinais antecipados de alerta FASE DE RESPOSTA Contenção de danos FASE DE RECUPERAÇÃO Reajuste e readaptação Organizacional e gerencial Visão geral das fases de uma crise e seus impactos sobre uma organização

113. 114 CRISES Prevenção Resposta Recuperação OBJECTIVOS – DOUTRINAS Regras a seguir ORGANIZAÇÃO Estrutura e Processos TREINAMENTO Educação CorporativaRECURSOS Pessoas, Dinheiro, Equipamentos CULTURA Valores, Comportamentos LIDERANÇA Responsabilidade, Decisão Arquitetura de Desempenho Arquitetura do Gerenciamento de Crises By Milton Roberto de Almeida

114. 20/4/2014 Prof. Milton Roberto de Almeida – 2012 115 5 – CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

115. 116 A EMPRESA PREPARADA PARA CRISES By Milton Roberto de Almeida

116. 117 CRISE E RESILIÊNCIA ORGANIZACIONAL SITUAÇÃO NORMAL SITUAÇÃO CRÍTICA

117. 118 Organização Estrutura Ambiente Processos

118. 119 PREVISÃO E ANTECIPAÇÃO DE CRISES “Todo mundo fala sobre o tempo, mas ninguém faz nada à respeito” – Mark Twain Quais são as cinco piores coisas que poderiam acontecer à sua organização? 1 _______________________ 2 _______________________ 3 _______________________ 4 _______________________ 5 _______________________ By Milton Roberto de Almeida

119. 120 PENSAR FORA DA CAIXA By Milton Roberto de Almeida

120. 121 AVALIAR SEUS RISCOS DE CRISE By Milton Roberto de Almeida

121. 122 VIGILÂNCIA SITUACIONAL By Milton Roberto de Almeida

122. 123 EQUIPES, TRABALHO EM EQUIPE E LIDERANÇA By Milton Roberto de Almeida

123. 124 LIDERANÇA Líderes têm sido considerado os principais elementos a afetar o desempenho de uma organização. By Milton Roberto de Almeida

124. 125 Líderes tóxicos matam equipes e organizações! “Estou cansado de ser o único que trabalha direito por aqui!” “Vocês são incompetentes e inúteis!” “Se vocês fizerem com que eu me sinta mal novamente, transformarei a vida de vocês num inferno!” “Vocês não sabem trabalhar em equipe!” By Milton Roberto de Almeida

125. 126By Milton Roberto de Almeida MODERNOS MODELOS DE ADMINISTRAÇÃO

126. 127 TOMADA DE DECISÕES By Milton Roberto de Almeida

127. 128 Comunicação é considerada como sendo um processo interpessoal que resulta na troca de informações. Comunicação é necessária para a efetiva tomada de decisões. É fundamental para a implementação das decisões. COMUNICAÇÃO By Milton Roberto de Almeida

128. 129 ASSERTIVIDADE By Milton Roberto de Almeida

129. 130 STRESS By Milton Roberto de Almeida

130. 131 O mundo é um lugar perigoso… …onde apenas as pessoas ou organizações preparadas sobrevivem. As organizações que estão sobrevivendo e crescendo são aquelas que sabem “abraçar” os problemas. Elas preparam seus executivos para irem atrás dos problemas, identificá-los e enfrentá-los enquanto estão em seu início. Essas organizações preferem IDENTIFICAR SINAIS DE FUMAÇA do que COMBATER INCÊNDIOS.

131. 20/4/2014 Prof. Milton Roberto de Almeida – 2012 132 Para ter sucesso, na vida real, um líder precisa: 1 – Aprender a descobrir problemas. 2 – Descobrir que problemas devem ser resolvidos antes de começar a tomar decisões. 3 – Identificar o problema mais crítico para uma organização. Este é o maior desafio do líder. 4 – Agir rápido. Em muitas situações o líder não age para enfrentar as ameaças até que seja tarde demais. 5 – Focar no problema correto. Às vezes o líder concentra-se em resolver o problema errado.

132. 20/4/2014 Prof. Milton Roberto de Almeida – 2012 133

133. Milton Roberto de Almeida Administrador de Empresas (FAPEI), especializado em Gestão da Administração Pública (UNISUL), Planejamento Político-Estratégico (ESG/ADESG) e Gestão de Recursos de Defesa (ESG/FIESP). Atua, desde 1973, em organizações multinacionais e nacionais de portes variados, nos setores INDUSTRIAIS (químico, farmacêutico, eletroeletrônico, metalúrgico), COMERCIAIS (foto, cine e vídeo) e SERVIÇOS (transporte rodoviário de cargas, refeição-convênio, consultoria e educação superior). Consultor de Empresas, desde 1990, nas áreas de Inteligência e Segurança de Negócios, Marketing, Vendas e Desenvolvimento Organizacional. Professor universitário nas áreas de Planejamento Estratégico, Jogos de Empresas e Técnicas de Vendas. Membro da ADESG – Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra, onde foi Diretor da Expressão Científica-Tecnológica do Poder Nacional e Pesquisador da Diretoria Estadual de Pesquisas e Estudos Estratégicos. Membro instituidor da FAEPE – Fundação de Altos Estudos de Política e Estratégia de Apoio à Escola Superior de Guerra. Oficial R/2 de Cavalaria do Exército mra.almeida@yahoo.com.br 20/4/2014 Prof. Milton Roberto de Almeida – 2012 134

Fonte: https://pt.slideshare.net/mra.almeida/curso-inteligncia-e-contrainteligncia-2012-33732878#

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